Comecei indo para o Japão. Depois, nos Estados Unidos. Em seguida, alguns países da África, terminando minha viagem nos Estados Unidos novamente.
Tudo bem que os livros conseguem nos fazer mergulhar em lugares e momentos, na maioria das vezes, de forma muito mais proveitosa que os filmes. Mas viajar sem sair de casa também é bom com imagens.
"A Partida" (Okuribito) foi o primeiro destino. Foi indicação de um professor e amigo e valeu a pena. Minha admiração pela cultura e pelo povo japonês cresceu ainda mais. Preciso mergulhar de verdade por lá o quanto antes.
"2012" foi a segunda escala. Repeti essa viagem com meus amigos. Tirando os exageros comuns de filmes desse tipo, pensar no comportamento humano é sempre bom. Ainda mais em grandes catástrofes.
"O Fazendeiro de Deus" (Faith Like Potatoes) foi a escala em solo africano. Baseado em fatos reais, também demonstra muito bem o comportamento humano. Eu não teria coragem e nem capacidade de enfrentar uma realidade daquelas. Mas ajuda a entender que Deus está em tudo.
"Um Beijo Roubado" (My Blueberry Nights) foi a última escala. Mais um filme sobre comportamento. Uma das inúmeras perguntas que ficam é se nós procuramos sempre o anonimato do coletivo? Vivemos por nós ou por aqueles que nos enxergam?
Cada uma dessas viagens abre um oceano de pensamentos, perguntas e possíveis respostas.
Um dia eu ainda mergulharei nesses oceanos.
Imagem do site: http://www.bewellbuzz.com/superfoods/the-benefits-of-blueberries-are-more-than-just-antioxidants/
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