terça-feira, 23 de novembro de 2010

Indo ao fundo


Em alguns momentos precisamos definitivamente ir ao fundo.
Para um mergulhador amador como eu, quando chegamos ao fundo, quando tocamos a areia, a sensação é ótima!
Nunca fui tão fundo assim, não passei dos 18 metros.





Em nosso dia-a-dia, no trabalho, acho que vamos ao fundo poucas vezes.

Na verdade eu já tive, por um tempo, uma grande experiência de "ir ao fundo", entrar em todas as tocas, em todos os naufrágios.
Já houve o tempo em que fiz o que diz esse texto (http://fudafofa.blogspot.com/2010/11/blog-post.html).

Atualmente sinto que estou apenas na superfície e que vez ou outra vejo alguns corais.

Sinto falta dos mergulhos profundos, dos perigos do desconhecido, da emoção da dificuldade.

A verdade é que devemos agir como diz Colossenses 3.23: fazer TUDO de coração.

O primeiro obstáculo que devo transpor será a falta do meu "dupla". Essa é a parte que não consigo entender: qual a razão de eu precisar tanto de alguém assim mesmo sabendo de que de fato não preciso?

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