Ao som de músicas que escutava em parte da minha infância, voltei para o passado.
Minha mente me levou para momentos inesquecíveis, ora com imagens vívidas, ora com lembranças esparsas e enuviadas.
Em tantos anos, tantas lembranças.
E aí, crescemos.
Coisas importantes ficam para trás.
Pessoas importantes nos deixam.
Problemas que não existiam, surgem! (embora sempre estivessem lá...)
E no fim, descubro que não vivi o quanto poderia.
Tinha tudo nas mãos, e usei pouco ou muito pouco do que tinha.
Pois quando a gente menos espera, tudo muda.
Quem estava, não está mais.
Será que ainda dá tempo de fazer esse presente ser um passado diferente, lá no futuro?
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
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